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As crianças com deficiência rejeitadas por escolas: 'Devolveram a matrícula quando disse que meu filho é autista'


Ao procurar uma escola para seu filho, Malu conta que bateu na porta de cerca de 15 instituições de ensino no Rio de Janeiro.

A mãe diz que foi a escolas públicas e privadas, que seguem filosofias mais e menos tradicionais.


Mas a porta se fechava, segundo ela, cada vez que ela falava sobre a síndrome genética diagnosticada no garoto, que causa déficit cognitivo e alteração de comportamento.

"Na escola pública, disseram que tinha vaga, mas não havia recursos e nem funcionários suficientes", conta Malu, que pediu para sua identidade preservada nesta reportagem. "Eu achei que ao menos foram sinceros."


Diante do caso, a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, responsável pela gestão das creches, afirmou, por meio de nota, que "tem tomado medidas para melhorar e ampliar o atendimento aos alunos da Educação Especial", e que uma das medidas é o aumento do número de estagiários voltados para o atendimento das crianças com deficiência.



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