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Rubio discute garantias de segurança da Ucrânia com União Europeia

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O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, conversou com ministros das Relações Exteriores europeus nesta segunda-feira (25) para discutir as garantias de segurança da Ucrânia.

De acordo com um comunicado do Departamento de Estado, Rubio e seus homólogos da União Europeia, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Polônia, Reino Unido e Ucrânia “concordaram em continuar a cooperação nos esforços diplomáticos para pôr fim à guerra entre Rússia e Ucrânia por meio de uma solução negociada duradoura”.

Na semana passada, o secretário conversou com conselheiros de segurança nacional europeus e enfatizou que os EUA participarão das garantias de segurança pós-guerra, mas que o governo Trump acredita que a Europa deve assumir a liderança, de acordo com um diplomata europeu familiarizado com a ligação.


O Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sybiha, disse que a ligação foi "importante", "focada no caminho para a paz e garantias de segurança para a Ucrânia".

Ele disse que “reafirmou” que seu país “está pronto para dar os próximos passos rumo à paz” e “pronto para reuniões no nível de líderes em quaisquer formatos e geografias”.


Entenda a guerra na Ucrânia


A Rússia iniciou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e detém atualmente cerca de um quinto do território do país vizinho.

Ainda em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, decretou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia. Os russos avançam lentamente pelo leste e Moscou não dá sinais de abandonar seus principais objetivos de guerra.

Enquanto isso, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, pressiona por um acordo de paz. A Ucrânia tem realizado ataques cada vez mais ousados dentro da Rússia e diz que as operações visam destruir infraestrutura essencial do Exército russo.

O governo de Putin, por sua vez, intensificou os ataques aéreos, incluindo ofensivas com drones. Os dois lados negam ter como alvo civis, mas milhares morreram no conflito, a grande maioria deles ucranianos.

Acredita-se também que milhares de soldados morreram na linha de frente, mas nenhum dos lados divulga números de baixas militares.


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